

Todos têm o direito de se identificar como quiserem — e isso deve ser respeitado. Se alguém se sente mulher, essa condição social e individual merece empatia e acolhimento, sem exceção. 🌈🤝
Mas no esporte competitivo, a base precisa ser científica e biológica. 🧪 O corpo masculino, por definição genética (XY), carrega vantagens físicas naturais — como massa muscular, força, densidade óssea e capacidade pulmonar — que permanecem mesmo após terapias hormonais.
O caso da nadadora Lia Thomas é um exemplo claro disso: quando competia com homens, sua colocação era 554º no ranking universitário americano. Ao migrar para a categoria feminina, passou a vencer provas e se tornou campeã nacional da NCAA — mesmo com estrutura biológica masculina. Em 2025, após pressão por justiça esportiva, seus títulos foram retirados pela Universidade da Pensilvânia, reconhecendo o desequilíbrio competitivo.
Por isso, as comissões esportivas ao redor do mundo têm adotado critérios biológicos (XX e XY) para definir as categorias feminina e masculina, protegendo a integridade e a justiça das competições femininas. 🏃♀️⚖️
Não é exclusão. É garantia de equidade para que mulheres não percam espaços que conquistaram com muita luta.
📌 Sentir-se mulher é legítimo.
📌 Competir com justiça também é.