Olhando para frente, Elize Matsunaga se cadastrou, foi aprovada e hoje “ganha a vida” como motorista de aplicativo.
Atualmente mora e trabalha em Franca, no interior de São Paulo. A repercussão do caso foi muito grande.
Elize foi condenada (por ter matado o esposo em 2012); cumpriu 10 anos da pena estabelecida e está em liberdade, batalhando pelo sustento.