“O Homem não deve perguntar qual o sentido da sua vida, mas ele deve perceber que é a vida é que o pergunta.“
Viktor Frankl – Em busca de sentido
Você está no fundo do poço. Em um beco sem saída. E a aparente luz no fim do túnel, revela um trem em sua direção. Existem muitas comparações em nossa língua para descrever momentos complicados, onde parece que estamos sem alternativas, afundados em dúvidas. Em plena confusão mental.
Motivos não faltam pra isso.Comigo aconteceu em 2019. Mas lembro como se fosse agora. Ter uma família, amigos, uma relação boa com Deus, emprego, não bastavam. Parecia que faltava algum sentido pra tudo isso. É o que muitos profissionais chamam de “crise existencial”.
Se já passou por isso, talvez as reflexões abaixo possam te ajudar. São o fruto do que senti, li e aprendi na época, e que me prepararam para enfrentar desafios reais muito maiores e significativos.
A frase do início desse artigo me deu o caminho pra começar a enxergar a vida com um olhar mais grato, humilde e digno. Viktor Frankl – uma das minhas definições de gênio – inverte a ordem da pergunta principal dos “coitadinhos”: qual o sentido da vida? Não. Não é a vida que precisa responder qual o sentido. Mas sim você que deve dar a resposta adequada a ela.
Por volta de abril de 2019 resolvi voltar a escrever, com o objetivo de aprender melhor e fixar o que estava estudando. Em um dos artigos, dessa época, fazendo uma reflexão sobre a Regra 7, do livro “12 Regras para a vida”, de Jordan B. Peterson, escrevi que “nossas ações corretas nos permitirão ter uma vida melhor agora e no futuro, além de fazer o todo começar a fazer sentido”. E que em momentos de confusão mental, e falta de clareza, o antídoto é fazer essa pergunta:
“Como posso usar meu tempo, minha energia e meu dinheiro para deixar as coisas melhores em vez de piores?”.
Fazer as coisas melhores pra você, pra quem ama. Pra quem é seu irmão, mesmo que não conheça. Porque fazer a coisa certa, nunca dá errado. E qual a melhor forma de fazer isso?
O ponto é esse: sim, amar dá sentido à vida. Nos dá coragem, senso de justiça, bom senso e sabedoria. E amar o próximo como a si mesmo não poderia ser mais urgente. Faz com que recuperemos o foco, tenhamos uma visão muito mais ampla do todo. E claro, fará nossos problemas ganharem a dimensão certa: a de obstáculos a serem superados.
Aliás, ame também os desafios que vida lhe dá. Eles simplesmente são a melhor dádiva para você demonstrar na prática suas virtudes e realmente tornar-se uma pessoa melhor. Fazer isso o unirá a pessoas que usaram as adversidades a seu favor – de Marcus Aurelius a Steve Jobs.
Provavelmente, distinções políticas mesquinhas, inimizades, amargura e ansiedades ficarão para trás. E com certeza, você irá sentir-se mais grato, humilde e completo. E tudo isso, porque simplesmente estaremos juntos nessa: amando nosso próximo.
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