“Aquele que faz o mal, faz o mal a si mesmo. Aquele que age injustamente, age injustamente contra si mesmo, porque se torna mau.”
Marcus Aurelius, Meditações 9.4
Na próxima vez que você fizer algo errado, tente se lembrar do porque costuma haver vômito em cenas do crime. Afinal, raramente se diz: “Me senti ótimo!”
Existe uma razão para essa cena se repetir. Ao invés da catarse que a pessoa pensa que sentiria ao “curtir”, sair do controle, ou se vingar, ela acaba passando mau. Se não tivermos algum grau de psicopatia, poderemos sentir uma versão reduzida disso quando mentimos, trapaceamos, ou ferramos alguém.
Então, naquela fração de segundo antes de seu plano egoísta e mentiroso entrar em ação, pergunte-se: “Como me sentirei ao me olhar no espelho?”. Pode ser que exatamente nesse momento o medo suba em sua garganta e o impeça de fazer o que planejava. Ainda pode haver uma mistura de sentimentos – “será que vou ser pego?” com “isso realmente vale a pena?”.
Ter consciência de quem você é e transgressão raramente andam juntos. Se você precisa de um motivo egoísta para não cometer erros, coloque-se em contato com esses sentimentos. Eles são um desincentivo poderoso para ser um canalha egocêntrico.
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